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metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Title: O Papel Das Redes Sociais No Movimento Antivacina: Uma Revisão Sistemática
metadata.dc.creator: Souza, Geovanna Ferraz de
metadata.dc.contributor.advisor1: Pereira, Anna Carolina Toledo da Cunha
metadata.dc.description.resumo: A partir do desenvolvimento da tecnologia, as informações passaram a ser distribuídas de maneira mais rápida e prática, tornando as redes sociais uma grande fonte de conhecimento e um meio cada vez mais adotado na busca e compartilhamento de notícias relacionadas à saúde. Este fato não é diferente no tema “vacinas”, no qual as mídias sociais estão sendo crescentemente utilizadas tanto na divulgação quanto na busca de informações sobre a eficácia e segurança dos imunizantes, tendo uma interferência nas atitudes dos usuários em relação à vacinação. Neste enfoque, o estudo objetivou analisar, por meio de uma revisão, o papel das redes sociais e sua influência para o crescimento do movimento antivacina. O estudo foi constituído a partir de pesquisas bibliográfica nas bases de dados PubMed, Web of Science e Science Direct, utilizando como descritores da busca os termos “Antivaxxers”, “Antivaccine” e “Social media”. Para a seleção dos trabalhos, foram utilizados os critérios de inclusão: artigos publicados na íntegra, sem restrição temporal, redigidos em inglês, e que se relacionassem de alguma forma com o tema em questão. Ao final foram utilizados 50 artigos para a confecção da revisão, no qual mostraram que os principais argumentos utilizados pelos antivacinas são: questionamento sobre segurança e eficácia das vacinas, teorias da conspiração, questões políticas, questões religiosas, efeitos colaterais, liberdade civil e defesa da imunização natural. Também verificaram que o número de pessoas antivacinas e pró-vacinas varia entre as redes socias e país de origem, mas que os antivacinas são sempre mais engajados e têm um maior alcance. Outro fator observado foi que os comentários negativos em relação às vacinas vinham crescendo aos poucos nas redes sociais, tendo seus picos de publicações quando novas vacinas eram lançadas no mercado, atingindo seu ponto máximo com a pandemia de COVID-19, quando foram criadas vacinas contra a doença devido à urgência mundial. Com este estudo podemos sugerir que as redes sociais têm um papel preponderante para a atuação do movimento antivacina, sendo um dos principais meios de disseminação dos seus argumentos, no qual podem influenciar negativamente a opinião dos usuários acerca da vacinação.
Abstract: From the development of technology, information started to be distributed in a faster and more practical way, making social media a great source of knowledge and a means increasingly adopted in the search and sharing of health-related news. This fact is no different in the subject “vaccines”, in which social media are being increasingly used both in the dissemination and in the search for information about the efficacy and safety of immunizers, having an interference in users attitudes towards vaccination. In this approach, the study aimed to analyze, through a review, the role of social media and its influence on the growth of the antivaccine movement. The study was based on literature searches in PubMed, Web of Science, and Science Direct databases, using as search descriptors the terms "Antivaxxers", "Antivaccine", and "Social media". To select the articles, the following inclusion criteria were used: articles available for free reading, without time restrictions, written in English, and that were related in some way to the topic in question. In the end, 50 articles were used for the review, which showed that the main arguments used by the antivaccine groups are: questioning the safety and efficacy of vaccines, conspiracy theories, political issues, religious issues, side effects, civil liberty, and defense of natural immunization. They also found that the number of anti-vaccine and pro- vaccine people varies between social networks and where they are located, but that anti-vaccine people are always more engaged and have a greater reach. Another factor observed was that the negative comments regarding vaccines were slowly growing on social networks, peaking when new vaccines were launched on the market, reaching their peak with the COVID-19 pandemic, when vaccines against the disease were created due to worldwide urgency. With this study we can suggest that social networks have a preponderant role for the performance of the antivaccine movement, being one of the main means of dissemination of their arguments, in which they can negatively influence the opinion of about vaccination.
Keywords: Redes sociais
Antivacinas
Hesitação vacinal
metadata.dc.subject.cnpq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Publisher: Universidade Federal do Delta do Parnaíba
metadata.dc.publisher.initials: UFDPar
metadata.dc.publisher.department: Departamento 1
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://dspace.ufdpar.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/489
Issue Date: 23-Mar-2023
Appears in Collections:Bacharelado em Ciências Biomédicas

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