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dc.creatorCarvalho, Ana Allyne Alves-
dc.date.accessioned2024-06-27T12:45:34Z-
dc.date.available2024-06-27-
dc.date.available2024-06-27T12:45:34Z-
dc.date.issued2024-01-26-
dc.identifier.citationAnna Allyne Alves Carvalho, Ana Cecília de Oliveira Rocha, Jane Kelly da Silva Viana e Sávia Francisca Lopes Dias. (2024). Avaliação do assoalho pélvico em mulheres jovens na presença e ausência de instrução verbal de fisioterapeuta. Revista de Terapia Manual, Posturologia e Reabilitação , 22 . https://doi.org/10.17784/mtprehabjournal.2024.22.1328pt_BR
dc.citation.volume22pt_BR
dc.identifier.issn2236-5435pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.ufdpar.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/599-
dc.description.abstractO treinamento da musculatura do assoalho pélvico é geralmente focado na força e resistência muscular, utilizando protocolos de exercícios com cargas pré-estabelecidas. No entanto, 30% a 45% das mulheres não são capazes de realizar a contração da musculatura do exercício pélvico (MAP), mesmo após serem instruídas. Portanto, identificar a capacidade de contrair e relaxar esses músculos pode ser importante, mesmo antes do desenvolvimento de uma possível disfunção. Objetivos: analisar a capacidade de contrair e relaxar a musculatura do assoalho pélvico em mulheres jovens sem queixas pélvicas na presença e ausência de orientação de um fisioterapeuta. Métodos: trata-se de um estudo descritivo, transversal, controlado e randomizado. Participaram do estudo 28 estudantes do sexo feminino da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar). Os participantes da pesquisa foram alocados em dois grupos: grupo controle (GC= 14 mulheres) e grupo experimental (GE=14 mulheres). Ambos os grupos participaram de um programa de avaliação fisioterapêutica e o PAM foi examinado por meio de palpação vaginal (uni ou bidigital). Resultados: Na análise da avaliação funcional, os resultados de força foram semelhantes nos dois grupos, com média de 2,85 (±0,94) para o GE e 2,21 (±0,97) para o GC. Na avaliação funcional utilizando o New Perfect Scheme e perineômetro, não foi observada diferença significativa entre os grupos quanto ao grau de força, repetição das contrações mantidas, contrações rápidas e pressão intravaginal (p>0,05). Conclusão: Apesar da baixa autopercepção e das dificuldades de contração observadas, o estudo demonstrou que o grupo que recebeu instruções verbais do fisioterapeuta apresentou resultados superiores em alguns aspectos importantes da avaliação funcional do exercício pélvico, como resistência muscular e movimentação correta da cabeça.pt_BR
dc.description.resumoBackground: Pelvic floor muscle training is generally focused on muscular strength and endurance using exercise protocols with pre-established loads. However, 30% to 45% of women are not able to actively perform pelvic floor muscle contraction (PFM), even after being instructed. Therefore, identifying weakness in the ability to contract and relax these muscles can be important, even before the development of a possible dysfunction. Objectives: to analyze the ability to contract and relax the pelvic floor muscles in young women without pelvic complaints in the presence and ab-sence of guidance from a physiotherapist. Methods: this is a descriptive, cross-sectional, controlled and andomized study. 28 female students from the Federal University of Delta do Parnaíba (UFDPar) participated in the study. The research participants were allocated into two groups: the control group (CG= 14 women) and the experimental group (GE=14 women). Both groups participated in a physiotherapeutic evaluation program and the PFM was examined through vaginal palpation (uni or bidigital). Results: In the functional assessment analysis, strength results were similar in both groups, with a mean value of 2,85 (±0,94) for the EG and 2,21 (±0,97) for the CG . In the functional assessment using the New Perfect Scheme and perineometer, no significant difference was observed between the groups regarding the degree of strength, repetition of maintained contractions, rapid contractions and intravaginal pressure (p>0,05). Conclusion: Despite the low self-perception and contraction difficulties observed, the study demonstrated that the group that received verbal instructions from the physiotherapist presented superior results in some important aspects of the functional assessment of the pelvic floor, such as muscular resistance and correct head movement.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cátia Regina Furtado da Costa (catiarfc@ufpi.edu.br) on 2024-06-27T12:45:07Z No. of bitstreams: 1 Assessment of the pelvic floor in young women in the presence and absence of verbal instruction from a physical therapist.pdf: 592306 bytes, checksum: b43531826b53c5b91be057de81343be9 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Cátia Regina Furtado da Costa (catiarfc@ufpi.edu.br) on 2024-06-27T12:45:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Assessment of the pelvic floor in young women in the presence and absence of verbal instruction from a physical therapist.pdf: 592306 bytes, checksum: b43531826b53c5b91be057de81343be9 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-06-27T12:45:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Assessment of the pelvic floor in young women in the presence and absence of verbal instruction from a physical therapist.pdf: 592306 bytes, checksum: b43531826b53c5b91be057de81343be9 (MD5) Previous issue date: 2024-01-26en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Delta do Parnaíbapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFDParpt_BR
dc.relation.ispartofManual therapy, posturology & rehabilitation journalpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectPelvic floorpt_BR
dc.subjectPhysical therapypt_BR
dc.subjectWomen's healthpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleAssessment of the pelvic floor in young women in the presence and absence of verbal instruction from a physical therapistpt_BR
dc.title.alternativeAvaliação do assoalho pélvico em mulheres jovens na presença e ausência de instrução verbal de fisioterapeutapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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