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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Félix, Antônio Vladimir | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | NC | pt_BR |
dc.creator | Sales, Deivison Warlla Miranda | - |
dc.creator.Lattes | NC | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-09-20T13:35:59Z | - |
dc.date.available | 2023-09-20T13:35:59Z | - |
dc.date.issued | 2023-03-31 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.ufdpar.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/438 | - |
dc.description.abstract | NC | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: Saúdo os mais velhos, os mais novos e os meus iguais. Para abrir caminhos para esta escrita, peço licença a Èṣú, operador dos processos de comunicação e transmutação abertura e fechamento. Neste estudo, as encruzilhadas têm lugar plural, como signo e operador epistêmico para compor trânsitos e interseções e transversalizações, mas também como método de análise e intervenção clínica. Interessa a esta pesquisa especificamente o encontro da clínica com o que estamos chamando de subjetividades periféricas, como forma de se referir às vidas que estão afastadas dos diversos centros: políticos, sociais, econômicos, étnico-raciais, de gênero e sexualidades, etc. A partir da inspiração das epistemologias das encruzilhadas de Exu, os objetivos deste trabalho foram descritos como caminhos e podem ser pensados separadamente e de modo entrecruzado, pois são indissociáveis e co-imbricados: Caminho Um: Cartografar a clínica em seu encontro com subjetividades periféricas, Caminho Dois: Mapear processos interseccionais das subjetividades periféricas em seu encontro com a clínica, Caminho Três: Experimentar a invenção de uma clínica descolonizada e descolonizante que sentipense onde/quando/com quem se encontra; Caminho Quatro: Entrecruzar a clínica com epistemologias das encruzilhadas. Como método de pesquisa utilizado, a cartografia de Deleuze e Guattari foi atravessada por Exu como intercessor em seu caminhar como processo de constituição de uma pesquisa que permite desvios, modificações, interferências, diferenCriações, a partir do primado dos encontros, do entrecruzamento entre vidas periféricas e a clínica que contempla um coletivo de forças para empreender uma análise das conexões, dos cruzos, das variações, inseparabilidade entre conhecer-fazer, pesquisar-intervir, crítica- clínica. A partir da análise de diários cartográficos construídos na experiência do encontro da clínica subjetividades periféricas no meu trabalho no Programa Corra pro Abraço em Feira de Santana/Bahia em 2018 e na psicoterapia online entre 2020 e 2021. Foram analisados o entrecruzamento de processos analíticos com os processos de subjetivação e resistência das subjetividades periféricas de 4 participantes: uma mulher negra em situação de rua, uma travesti negra, um homem negro em situação de rua e uma bicha preta. Como análise dos dados, propomos o que estamos chamando de Encruzanálise que, a partir das epistemologias das encruzilhadas, foi percorrida em duas vias: enquanto entrada por analisar quais linhas- caminhos (micro e macro) se entrecruzam nas narrativas na constituição das subjetividades e saída ao analisar-propor a criação-destruição em movimentos de intensificação-multiplicação- pluralização de caminhos de saída, de novos possíveis e resistência tanto das subjetividades periféricas, quanto da clínica. Como resultados alcançados através da cartografia do encontro da clínica com dois personagens com pseudônimos Maria Molambo, Gira Mundo, Maria Navalha e Madame Satã (enquanto entidades que habitaram/habitam as ruas), pudemos mapear nas subjetividades periféricas analisadas processos plurais de natureza macro e micropolítica que envolviam racismo (estrutural, institucional, interpessoal), machismo, aporofobia, violência policial, sorofobia, necropolítica, mas também processos de resistência, potencialização e intensificação das vidas periféricas na arte, nas sabedorias das oralituras periféricas. Os resultados destas encruzanálises apontam para a potência da experimentação de outro ethos clínico através da influência das epistemologias das encruzilhadas em gingas de uma clínica que sentipensa onde/quando e com quem se encontra. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Cátia Regina Furtado da Costa (catiarfc@ufpi.edu.br) on 2023-09-20T13:35:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) CLÍNICA DAS ENCRUZILHADAS COM SUBJETIVIDADES.pdf: 7797736 bytes, checksum: 3787bbc68bfc9bf99f3c6da9ccbbf562 (MD5) | en |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Delta do Parnaíba | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento 1 | pt_BR |
dc.publisher.program | PPG1 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFDPar | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Encruzilhadas | pt_BR |
dc.subject | Clínica | pt_BR |
dc.subject | Subjetividade Periférica | pt_BR |
dc.subject | Colonização | pt_BR |
dc.subject | Cartografia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Encruzanálise: clínica das encruzilhadas com subjetividades periféricas | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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