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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Carvalho, Denis Barros de-
dc.contributor.advisor1LattesNCpt_BR
dc.creatorBatista, Pedro Victor Modesto-
dc.creator.LattesNCpt_BR
dc.date.accessioned2023-07-28T11:54:14Z-
dc.date.available2023-07-28T11:54:14Z-
dc.date.issued2019-03-19-
dc.identifier.urihttp://dspace.ufdpar.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/280-
dc.description.abstractHospitality can be conditioned or absolute. It makes us dive into rules, treaties, and laws or into the correlations of acknowledging alterity, as well as hostility and the perception of someone else as the enemy. Hospitality is in the basic organization of human bonding and culture, and it introduces to us the relationship towards someone else, towards the foreigner. Thus, this work problematized how hospitality presents itself on the welcoming strategies of a Therapeutic Community in Parnaíba – PI. Our aim is to map the hospitality techniques in a therapeutic community‟s routine; to distinguish the links with RAPS; to analyze the institutionalization and the hospitality processes experienced in these installments; to reflect on the hospitality and welcoming strategies inside mental health in the light of the philosophy of the differences and of the deconstructed process of thinking. We used the following methodological triangulation: cartographic research, participative observation, and group mobilization, as a way of generating information. We analyzed the matters through the discourse and the implications of the meetings between the cartographer and the foreigners. Three points must be emphasized: 1) the arrival, introducing the foreigners and the Therapeutic Communities means of organization and institutionalization, as well as its routine and its rules; 2) the reciprocity, stressing the ensuing subjectivity productions and how it unfolds on the Therapeutic Communities hospitality offer and the connections with RAPS; 3) the departure, which focuses on the dreams, wishes and friendship bonds built during the meetings, which can reinforce the warm welcome regarding health matters. We noticed that the Therapeutic Community, as well as the RAPS, still falls short on offering a hospitality that acknowledges the differences, strengthens the building of long-term bonds, and overcomes the awkwardness towards foreigners – in other words, that develops a caretaking, welcoming and embracing environment.pt_BR
dc.description.resumoA hospitalidade pode ser condicionada ou absoluta, nos faz adentrar em normas, pactos e leis ou nas relações de (re)conhecimento da alteridade, bem como, hostilidade e percepção do outro como inimigo. A hospitalidade está na organização básica da vinculação humana e da cultura. Ela nos apresenta a relação com o outro, a relação para com o estrangeiro. Assim, problematizamos como a hospitalidade se apresenta nas estratégias de acolhimento de uma Comunidade Terapêutica na cidade de Parnaíba-PI. Objetivamos cartografar as práticas de hospitalidade na rotina de uma comunidade terapêutica; caracterizar as articulações com a RAPS; analisar os processos de institucionalização e de hospitalidade vivenciados nesses serviços; refletir sobre a hospitalidade e o acolhimento em saúde mental à luz da filosofia da diferença e do pensamento da desconstrução. Utilizamo-nos, ainda, da triangulação metodológica entre o modo de fazer pesquisa cartográfica, a observação-participante e a mobilização de um grupo como dispositivo na produção de informações. Vereficamos por meio da análise de discurso e das implicações os encontros entre o cartógrafo e os estrangeiros. Três movimentos foram ressaltados: 1) o movimento de chegada, apresentando tanto os estrangeiros acolhidos como os modos de organização e institucionalização da CT, as suas normas e rotinas; 2) o movimento de reciprocidade, ressaltando as produções de subjetividade que acontecem e os desdobramentos para a oferta da hospitalidade na CT e os pontos de conexão com a RAPS; 3) o movimento de saída, que foca nos sonhos, nos desejos e nas construções de vínculos de amizade, produzindo durante os encontros e que podem potencializar o acolhimento em saúde. Notamos que, tanto a CT como a RAPS, na oferta de uma hospitalidade que reconheça as diferenças, fortaleça a construção de vínculos duráveis, supere os estranhamentos aos estrangeiros, ou seja, que desenvolva uma prática de cuidado, acolhimento e hospitalidade, ainda, deixa muito a desejar.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cátia Regina Furtado da Costa (catiarfc@ufpi.edu.br) on 2023-07-27T18:59:50Z No. of bitstreams: 2 Comunidade Terapêutica e Hospitalidade a questão do estrangeiro.pdf: 3903619 bytes, checksum: bf247cf9a12d3a66c1f1fb84b59e9c0b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Delta do Parnaíbapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 1pt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.publisher.initialsUFDParpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHospitalidadept_BR
dc.subjectComunidade Terapêuticapt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.titleComunidade Terapêutica e Hospitalidade: a questão do estrangeiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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