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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Silva, Josenildo de Souza e-
dc.contributor.advisor1LattesNCpt_BR
dc.creatorRocha, Sarah Jamille Pacheco-
dc.creator.LattesNCpt_BR
dc.date.accessioned2023-06-13T11:54:29Z-
dc.date.available2023-06-13T11:54:29Z-
dc.date.issued2022-08-05-
dc.identifier.urihttp://dspace.ufdpar.edu.br:8080/jspui/handle/prefix/227-
dc.description.abstractFamily farming is characterized by multiculturalism, collective work and food sovereignty, associated with the elements that make up the peasant resistance to guarantee ecologically based production, identity struggle, confronting the rural exodus and the search for sustainability in the countryside. However, the historical process has evidenced loss of memories of what to do as a peasant, difficulty in accessing information and recently the Covid-19 pandemic has contributed to the problems facing the professionalization of rural youth. In this context, social museology has registered experiences of inserting rural youth into spaces of dialogue and territorial belonging of the peasantry. However, the presence of museums occurs unevenly in Brazilian regions, the Northeast is the third region in quantity and Piauí is one of the states with the lowest number of museums in the country.Given this context, the work opted for the integration of participatory action research with ethnography, involving rural youth and the socio-environmental technologies of the technical-pedagogical unit of the Quintal Agroecológico of EFA Cocais - PI, a participatory workshop and inventory were used to rescue the memories , oral histories, pedagogical mediations, experiments in social museology and elements of cultural heritage, to propose the participatory construction of a museum of reference for the cultural identity of the knowledge of the craft of peasants in the territory of the Cocais.Among the results, we highlight the photographic exhibition and ethnographic documentaries, nicknamed “Campo”, involving young people, peasants and the technologies of the agroecological backyard. These findings promoted the exchange, exchange of experiences, knowledge, memories and generational stories, subsidizing the proposal to create the territory museum at EFA Cocais as an instrument of social insertion and rescue of peasant culture.It is concluded that the exhibition and documentary Campo intertwined rural youth, the environment of the Agroecological Backyard and the knowledge of peasants, contributing to the appreciation and preservation of the intangible cultural heritage of the Territory of Cocais.pt_BR
dc.description.resumoA agricultura familiar é caracterizada pela multiculturalidade, trabalho coletivo e soberania alimentar, associada aos elementos que compõem a resistência camponesa para garantir a produção de base ecológica, luta identitária, enfrentamento ao êxodo rural e a busca pela sustentabilidade no campo. Entretanto, o processo histórico tem evidenciado perdas de memórias do fazer camponês, dificuldade de acesso à informação e, recentemente, a pandemia de Covid-19 tem contribuído com os problemas que enfrentam a profissionalização das juventudes rurais. Nesse contexto, a museologia social tem registrado experiências de inserção de jovens rurais em espaços de diálogos e de pertencimento territorial do campesinato. Contudo, a presença de museus ocorre de forma desigual nas regiões brasileiras. O Nordeste é a terceira região em quantitativo e o Piauí figura com um dos estados com o menor número de museus do país. Diante desse contexto, o trabalho optou pela integração da pesquisa-ação participativa com a etnografia, envolvendo juventudes rurais e as tecnologias socioambientais da unidade técnico- pedagógica do Quintal Agroecológico da EFA Cocais - PI, utilizou-se oficina e inventário participativos para resgatar as memórias, histórias orais, mediações pedagógicas, experimentações da museologia social e dos elementos do patrimônio cultural, para propor a construção participativa de um museu de referência da identidade cultural dos saberes do ofício dos camponeses do território dos Cocais. Dentre os resultados, destacam-se a Exposição fotográfica e documentários etnográficos, alcunhado de “Campo” envolvendo os jovens, os camponeses e as tecnologias do Quintal agroecológico. Esses achados promoveram o intercâmbio, trocas de experiências, saberes, memórias e histórias geracionais, subsidiando a proposta de criação do museu de território na EFA Cocais como um instrumento de inserção social e resgate da cultura camponesa. Conclui-se que a exposição e documentário “Campo” entrelaçou as juventudes rurais, o ambiente do Quintal Agroecológico e os saberes dos camponeses, contribuindo com a valorização e preservação do patrimônio cultural imaterial do Território dos Cocais.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cátia Regina Furtado da Costa (catiarfc@ufpi.edu.br) on 2023-06-07T20:12:10Z No. of bitstreams: 2 CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA DA PROPOSTA DE MUSEU DOS.pdf: 4784376 bytes, checksum: c96427b8f4ccced8f5e2686b5c82916c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Delta do Parnaíbapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento 1pt_BR
dc.publisher.programPPG1pt_BR
dc.publisher.initialsUFDParpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJuventudes ruraispt_BR
dc.subjectQuintal Agroecológico-
dc.subjectCamponeses-
dc.subjectTerritório-
dc.subjectMuseologia Social-
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.titleConstrução participativa da proposta de museu dos saberes Camponeses do território dos cocais, no âmbito do quintal Agroecológico da efa de são joão do arraial – pipt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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